Qual é a medida adequada da oração?
"Estando angustiado, ele orou ainda mais intensamente; e o seu suor era como gotas de sangue que caíam no chão". Lucas 22.44
Sempre escutei pessoas com uma culpa muito grande por orar menos do que julgavam que devia. Creio que é uma experiência comum a quase todos os cristãos: oramos menos do que deveríamos orar, buscamos a Deus menos do que deveríamos buscar, nos recolhemos em meditação e contemplação bem menos do que deveríamos fazê-lo.
A correria do dia a dia nos arrasta para tantas atividades que até parecem mais importantes, e a oração fica negligenciada. Corremos de um lado para o outro, atarefados, e pensamos o seguinte: “Estou tão ocupado que não tenho nem tempo para orar”. Sabemos que está errado, e que deveríamos fazer como Martinho Lutero, que dizia: “Estou tão ocupado e tenho tantas coisas para fazer, que se eu não orar pelo menos umas quatro horas hoje, não vou conseguir fazer tudo”.
A ideia de ficar num quarto fechado, ajoelhado diante de Deus, traz para nós a sensação de não estar fazendo nada e que deveríamos nos levantar e fazer alguma coisa prática, fazer a vida rodar, funcionar, acontecer. Orar nos parece uma fuga, uma omissão, alguma coisa que atrapalha a dinâmica do nosso dia a dia e nos impede de fazer as coisas realmente importantes. Mas sabe que de vez em quando a vida nos chama para o quarto, e então decidimos orar mais.
Talvez não por opção, mas por necessidade. Mas a minha culpa de buscar a Deus quando preciso, e não tanto quanto devo, é um pouquinho atenuada quando leio este comentário de Lucas a respeito de Jesus: “Estando angustiado, ele orou ainda mais intensamente”. Penso que Jesus, e não apenas eu, também orava mais quando mais precisava. Talvez seja essa uma experiência universal. Quanto mais o nosso coração está agônico, desesperado, necessitado, sobrecarregado e angustiado, mais suplicamos o favor do céu. Quanto mais a vida nos pesa, mais olhamos para o alto, compreendemos que precisamos de Deus e o buscamos mais.
Eu leio essas palavras e me impressiono de saber que o suor de Jesus, enquanto orava agonizando, era como gotas de sangue que pingavam no chão. Isso é que era agonia. Pelo menos nesse aspecto, parece que consigo imitar a Jesus: quanto maior minha agonia, maior a entrega à oração, maior a súplica pelo socorro de Deus. Mas continuo pedindo a Deus que a minha vida de oração não seja na proporção direta da intensidade da minha agonia. Quero orar mesmo quando penso que não preciso, pois achar que não precisamos de Deus é ilusão e prepotência. Pense nisso!!!
por pr Reginaldo Cavalcante
Por que devemos obedecer aos pastores? Há hierarquia na igreja?
Seg, 30/03/2015 por Ciro Sanches Zibordi Conquanto a Palavra de Deus ordene: “Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas” (Hb 13.17), aumenta a cada dia o número de cristãos rebeldes, que não se sujeitam aos líderes eclesiásticos chamados verdadeiramente por Deus e pensam que estão certos. Não respeitam pastores, verberam contra a liderança e afirmam que só devem obediência a Deus. “Igreja não é quartel general”, afirmam.
E, generalizando, chamam qualquer liderança firme e segura de coronelista. Na Bíblia, a Palavra de Deus, vemos que o próprio Deus prioriza e hierarquiza. Ele — que podia ter formado todas as coisas com uma única palavra — fez questão de formar tudo a seu tempo, dia após dia (Gn 1). O Senhor também pôs em ordem as tribos de Israel (Nm 2). Nosso Deus é um Deus de ordem (1 Co 14.40).
De acordo com 1 Coríntios 12.28, vemos que Deus hierarquiza dons e ministérios. A hierarquia, nesse caso, existe, não para que o portador de certo dom e ministério se considere superior aos outros, e sim para que haja ordem. Deus pôs na igreja “primeiramente apóstolos” (1 Co 12.28; Ef 4.11).
Os apóstolos são homens de Deus, enviados por Ele, com grande autoridade, e não autoritarismo, que formam a liderança maior da igreja — independentemente dos títulos empregados pelas denominações (pastores-presidentes, bispos, reverendos, pastores, presbíteros, etc.).
Mas não se deve confundir títulos com ministérios e dons. Estes vêm do Espírito Santo, enquanto os títulos são conferidos pelos homens. Na Assembleia de Deus fiel ao seu perfil teológico-eclesiástico-consuetudinário original, por exemplo, não existe o título de apóstolo. Mas isso não significa que não exista o ministério apostólico. Este, segundo a Bíblia, perdurará “até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” (Ef 4.13).
O texto de 1 Coríntios 12.28 afirma, também, que Deus pôs na igreja “em segundo lugar, profetas”, mencionados em Efésios 4.11 na mesma posição, depois dos apóstolos. Os profetas que receberam, de fato, o ministério profético, não devem ser confundidos com os crentes que falam em profecia nos cultos, também chamados de profetas em 1 Coríntios 14.29.
O ministério profético neotestamentário é formado por pregadores (pregadores, mesmo!) da Palavra de Deus, portadores de mensagens proféticas. Em seguida, a Palavra do Senhor, ainda em 1 Coríntios 12.28, assevera: “em terceiro, doutores”.
Veja como essa hierarquização ocorria na igreja de Antioquia da Síria: “havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo” (At 13.1).
Nesse caso, os doutores, que atuam juntamente com os profetas, são ensinadores da Palavra de Deus. Há casos, como o de Paulo, em que três ou dois dos ministérios mencionados (apóstolo, profeta e doutor) estão presentes (1 Tm 2.7). Os ministérios de pastor e evangelista certamente fazem parte dos três escalões mencionados em 1 Coríntios 12.28, posto que são títulos relacionados com a liderança maior da igreja.
Em 1 Coríntios 12.28, também está escrito: “depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas”. Milagres só vêm depois de apóstolos, profetas e doutores? Isso mesmo. Na hierarquização feita por Deus, o ministério da Palavra é mais prioritário que os milagres, haja vista serem estes o efeito da pregação do Evangelho (Mc 16.17).
Observe que João Batista foi considerado por Jesus o maior profeta dentre os nascidos de mulher, mesmo sem ter realizado sinal algum (Jo 10.41). Se não houver hierarquia nas igrejas, para que servirão os cargos e funções? Qualquer pessoa, dizendo-se usada por Deus, poderá mandar no pastor. Aliás, isso estava acontecendo na igreja de Tiatira, e o próprio Senhor Jesus repreendeu aquele obreiro frouxo que não estava exercendo a liderança que recebera do Senhor (Ap 2.20).
Deus é Deus de ordem! Os princípios divinos da priorização e da hierarquização aparecem em várias outras passagens neotestamentárias. Em 1 Coríntios 14.26, vemos que, no culto coletivo a Deus, deve haver ordem. Quanto à ressurreição, está escrito: “cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda” (1 Co 15.23).
E, na Vinda de Jesus, tal princípio também será aplicado: “os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens” (1 Ts 4.17).
Em 1 Tessalonicenses 5.23, vemos que Deus prioriza o espírito, na santificação: “e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. Essa ordem mostra que a obra santificadora do Espírito Santo ocorre de dentro para fora, e não de fora para dentro.
Finalmente, o apóstolo Paulo parabenizou os crentes da cidade de Colossos porque naquela igreja havia ordem (Cl 2.5). E ordem também significa respeitar a hierarquia! Afinal, os ministérios e dons não são invenção humana. Eles foram dados por Deus para edificação do Corpo de Cristo (Ef 4.11-15).
Ciro Sanches Zibordi
CASAMENTO GEY GERA ROMPIMENTO NA PRESBITERIANA U.S.A
Mais de 34 mil igrejas rompem com a Presbiteriana dos EUA depois de aprovar casamento gay `Nenhuma igreja tem o direito de mudar a Palavra de Deus.
Ao votar para redefinir o casamento, a PCUSA perde automaticamente a graça salvadora de Cristo´, disse o Reverendo Anthony Evans Fonte: Guia-me / com informações de The Christian Post | 31/03/2015 - 10:50 Mais de 34 mil igrejas rompem com a Presbiteriana dos EUA depois de aprovar casamento gay Como forma de estimular a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) a se arrepender de sua apostasia, a Iniciativa Nacional das Igrejas Negras (NBCI), que representa 34 mil igrejas de 15 denominações, declarou o rompimento de seus laços com a PCUSA, depois que alterou a sua constituição e aprovou o casamento homossexual.
"A NBCI e sua base de membros são posicionados na Palavra de Deus, dentro da mente de Cristo. Nós pedimos que nossos irmãos e irmãs da PCUSA se arrependam e sejam restaurado à comunhão", disse o presidente da NBCI, Reverendo Anthony Evans.
"A manipulação da PCUSA representa um pecado universal contra toda a Igreja e seus membros. Com essa ação, a PCUSA não pode mais basear seus ensinamentos em 2 mil anos de escrituras e tradição cristã, e ainda se chamar de entidade cristã no corpo de Cristo. Ela abandonou o seu direito por este único ato errado", acrescentou Evans, que representa 15,7 milhões de afro-americanos.
"O Apóstolo Paulo nos adverte sobre isso quando declarou em Gálatas 1:8 que há quem pregue outro evangelho", disse Evans. "Nenhuma igreja tem o direito de mudar a Palavra de Deus. Ao votar para redefinir o casamento, a PCUSA perde automaticamente a graça salvadora de Cristo. Há sempre a redenção no corpo de Cristo através da confissão de fé e aderência à Sagrada Escritura.
" Evans disse que a PCUSA votou, propositadamente, para mudar a Palavra de Deus, com outra interpretação do casamento entre um homem e uma mulher. "É por isso que temos de romper a comunhão com eles e pedir que toda a cristandade faça isso também."
- Contribuindo na obra de Deus
Quando criou este mundo, Deus confiou ao homem a tarefa de administrá-lo. Há um pensamento popular que expressa bem esta verdade: “Não sou dono do mundo; sou filho do Dono.” Portanto, é dever nosso aprender a usar com sabedoria o tempo, os talentos, o corpo e os tesouros que Deus nos empresta.
Nesta lição estudaremos sobre a importância do Dízimo e seu papel na pregação do evangelho. Deus ama a quem dá com alegria, porque estes sabem que, com sua fidelidade, estarão apressando o retorno de Cristo.
1. A quem pertencemos com tudo o que temos? Salmo 24:1; Ageu 2:
2.Quem dá ao ser humano capacidade para adquirir bens?
Deuteronômio 8:18
3.Que porcentagem de
nossa renda Deus pede? Levítico 27:30 e 32
4.Que apelo Deus nos faz e o que Ele promete aos fiéis? Malaquias 3:10 e 11
5.Deus é o dono de todo o Universo. Então por que Ele pede 10% de nossa renda? Para que serve o dízimo? I Coríntios 9:13 e 14
6. Cristo aprovou o dízimo? Onde Ele diz que devemos depositar nossos bens? Mateus 23:23; 6:19-21
7. Que fez Abraão, o “pai dos crentes”? Hebreus 7:1 e 2
8. Que ocorre com muitos? Ageu 1:6 9. Como são chamados os que não devolvem o dízimo? Malaquias 3:8 e 9
10. E o que ocorre ao justo? Salmo 37:25 Minha Decisão: Decido contribuir com a obra de Deus na Terra através da devolução do santo dízimo e de minhas ofertas voluntárias, dando-as com alegria e amor. Posted by Michelson at 1:54 AM
NOSSAS VIDAS NO CONTROLE DE DEUS
Acredito que nos desertos da vida, Deus sempre preparará um manancial, OS. 2:14-15, e mostrara que à um milagre para acontecer. Não nos prova além das nossas forças, e sempre nos dará uma visão de um novo dia ser alcançado! FP.3:13, creio num futuro de glória a ser vivido com Cristo.
E nesta terra, desfrutar um caminho de vitória na unção do Espírito Santo de Deus, quebrando todo o jugo que se levanta contra a nossa historia de vida. OS.10:27. Por isso, desfruto o viver na unção do Espírito, mergulhando no rio das águas purificadoras.EZ.47:1-12
PR.EDNALDO CARDOSO